A princípio, o Outubro Rosa tem como centro a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama.
Bem como, despertar para a necessidade de exames regulares, como a mamografia, e a precaução a sinais como nódulos, alterações na pele e secreção.
Definitivamente, o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura em até 95%, sendo fundamental conhecer o próprio corpo e procurar orientação médica.
Veja neste blog a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de mama.
Sinais de alerta
Antes de tudo, fique atento a qualquer mudança nas mamas e busque um médico imediatamente quando:
1 – A mama ou axila apresentar nódulo ou caroço endurecido
2 – Mudanças na pele como inchaço, vermelhidão, espessamento ou retração
3 – Dor persistente na mama ou no mamilo
4 – Inversão do mamilo
5 – Mamilos apresentarem secreção, sobretudo se for sanguinolenta
Diagnóstico precoce
Do mesmo modo, o diagnóstico precoce aumenta as chances de cura. Podendo chegar até 95% de chances.
Pensando nisso, o acompanhamento médico com ginecologistas e mastologistas é importante para prevenir e continuar com a sequência dos cuidados médicos.
A importância da prevenção
Primeiramente, é importante se prevenir do câncer de mama adotando uma alimentação balanceada, praticando atividades físicas constantes e não fumando.
Principalmente, realizar o autoexame, que equivale a ver e a tocar o corpo, inclusive as mamas, é necessário para identificar qualquer mudança ou anormalidade.
Portanto, a mamografia é o exame mais importante para a prevenção precoce da doença, mesmo na ausência de sintomas, o aparelho vai detectar sinais não visíveis na mulher.
Em conclusão, o Outubro Rosa serve para fortalecer a relevância da conscientização sobre o câncer de mama e aumentar as taxas de diagnóstico precoce, o que salva vidas e melhora a qualidade de vida das pacientes.
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Exames como mamografia e ultrassonografia das mamas, capazes de identificar, principalmente, nódulos benignos ou malignos nos seios.
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Sobre a autora
Ruthe Barros é formada em jornalismo pela UniCarioca. Em novembro de 2021 publicou seu primeiro livro “Eu matei um homem em Mônica’s Hill” pela Editora Viseu. Atualmente trabalha como assistente de marketing em uma clínica médica. Ruthe nasceu em Campina Grande, na Paraíba, mas cresceu e mora no Rio de Janeiro até hoje.
